Que nome tão engraçado, "paro", para desemprego. Outra coisa curiosa mas boa é a de haver um blog de economia escrito por um professor do ensino secundário, e não académico. É uma perspectiva nova e bem-vinda. Cumprimentos.
Interessante ver que o ciclo do desemprego nos EUA é perfeitamente visível pelo gráfico, enquanto que que em Espanha não se consegue evidenciar nenhuma tendência, talves por ser um pais que só no principio desta década tenha atingido o seu steady state e se tenha tornado ai um pais desenvolvido.
A taxa de desemprego para Espanha aparece no final do gráfico, para o período de 1977 a 2008. Aparentemente há um ciclo não muito diferente do americano, embora com um desfasamento de uns 2 anos. Em Espanha os picos de 1985 (21,5%) e de 1994 (23,9%) procedem os picos americanos. Os valores mais baixos de 1990 (16,1%) e de 2006 (8,3%) também procedem os baixos dos EUA. Entretanto a "taxa natural de desemprego" espanhola parece muito mais alta do que a americana.
3 comentários:
Que nome tão engraçado, "paro", para desemprego. Outra coisa curiosa mas boa é a de haver um blog de economia escrito por um professor do ensino secundário, e não académico. É uma perspectiva nova e bem-vinda. Cumprimentos.
Interessante ver que o ciclo do desemprego nos EUA é perfeitamente visível pelo gráfico, enquanto que que em Espanha não se consegue evidenciar nenhuma tendência, talves por ser um pais que só no principio desta década tenha atingido o seu steady state e se tenha tornado ai um pais desenvolvido.
A taxa de desemprego para Espanha aparece no final do gráfico, para o período de 1977 a 2008. Aparentemente há um ciclo não muito diferente do americano, embora com um desfasamento de uns 2 anos. Em Espanha os picos de 1985 (21,5%) e de 1994 (23,9%) procedem os picos americanos. Os valores mais baixos de 1990 (16,1%) e de 2006 (8,3%) também procedem os baixos dos EUA. Entretanto a "taxa natural de desemprego" espanhola parece muito mais alta do que a americana.
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